O Brasil nunca conquistou uma medalha olímpica no polo aquático.
Retrospecto
O jogo é disputado numa piscina de 30 metros de comprimento e 20 de largura (medidas oficiais), com o gol medindo 3 metros de comprimento e 90 centímetros de largura. A partida é dividida em quatro períodos de 8 minutos, sendo 2 minutos de intervalo entre primeiro e segundo e terceiro e quarto quartos, já entre o segundo e o terceiro período a pausa é de 5 minutos. Em caso de empate há uma prorrogação com dois tempos extras de 3 minutos e 2 de intervalo entre eles. Persistindo a igualdade, serão cobrados 5 pênaltis por cada time, se necessário haverá cobranças alternadas.
As equipes são formadas por 7 jogadores, sendo 6 na linha e um no gol. Os goleiros são os únicos que podem pegar a bola com as duas mãos, bater na bola com os punhos e tocar o fundo da piscina, em compensação não podem ultrapassar a linha central. Já os jogadores de linha não podem afundar completamente a bola ao serem atacados e nem empurrar ou segurar os adversários, salvo se este tiver a posse da bola.
Regras
O polo aquático foi criado no século XIX e foi, junto do futebol, o primeiro esporte coletivo a ser incluído no programa dos jogos olímpicos. Desde a olimpíada de Paris, 1900 (a 2ª da era moderna), a modalidade é disputada. A Hungria, com 9 medalhas de ouro ao longo da história, é o país mais forte.
História
Apesar do nome, esta modalidade não se parece em nada com o polo jogado em terra. Enquanto um praticado com os jogadores montados em cavalos e com tacos na mão, o outro se assemelha muito ao handebol. As mãos são usadas para carregar a bola e arremessá-la ao gol.